sábado, 11 de novembro de 2023

O mestre da encenação teatral paulista

 



A missão do teatro não é só formar público.É formar cosnciência.

O ator é uno.E é um estrangeiro também.Esta sempre trabalhando nos seus  limites.

O ator e o diretor estão no palco para doar, e esse é o manto sagrado da criatividade.



A pergunta básica é: aonde você quer chegar fazendo teatro? Para quê você quer decorar texto e fazer exercício vocal e corporal?”, questiona o diretor do Centro de Pesquisa Teatral (CPT) do Sesc em São Paulo, Antunes Filho, durante o Em Primeira Pessoa de 12 de fevereiro de 2014.

 

“Eu não faço exercício de ator, são exercícios que servem para o ator fazer alguma coisa. O exercício não é o fim, mas o meio para chegar a algum lugar. E as pessoas não sabem onde elas querem chegar, você tem que ajudá-las a encontrar um rumo. Ser somente um grande ator é uma coisa oca. O que eu quero com os outros, o que significam os outros, por que fazer teatro para os outros? Não podemos fazer teatro simplesmente para ter brilho e ganhar aplauso, temos que fazer teatro para distribuir algo às pessoas. Aí começa a fazer sentido. Teatro não é o fim, é o meio”, complementa.

 


Com a sala lotada, um dos discípulos do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), que revolucionou o caminho dessa arte no país com sua adaptação e encenação de “Macunaíma”, de Mário de Andrade, falou sobre o CPT e a busca por uma metodologia de trabalho para ator.


Fonte:https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/noticias/teatro-nao-e-o-fim-e-o-meio-afirma-antunes-filho


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